sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Prólogos

Paciência
é coisa que raramente tenho

Não posso dizer que já estou naquela idade em que não arrisco comprar bananas verdes porque posso não sobreviver ao seu amadurecimento. Claro que não, longe disso. Mas estou naquela idade em que não tenho grande paciência para esperar pelo desfecho demorado do prólogo.
O prólogo quer-se esclarecedor, rápido e eficaz. Assim sabemos se nos aventuramos no 1º capítulo ou se fechamos o livro que volta à prateleira.
Poderá ser também no decorrer do prólogo que nos apercebemos que afinal aquele não é um romance, mas antes um livro de aventuras, ou uma possível história de terror onde não nos queremos meter.

Nestas coisas, os nova iorquinos vivem a uma velocidade alucinante. Não tenho é a certeza se o prólogo deles é suficientemente esclarecedor.


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